Seja bem vindo ao nosso site Radio Planeta 80 planeta80.com.br!

Notícias

'Doom: The dark ages' renova brutalidade da série com combate ainda mais sanguinário; g1 jogou

Publicada em 27/05/2025




'Doom: The dark ages' renova brutalidade da série com combate ainda mais sanguinário; g1 jogou
'Doom: The dark ages' renova brutalidade da série com combate ainda mais sanguinário; g1 jogou  (Foto: Reprodução)
Combinando carnificina clássica e ritmo estratégico, game resgata legado de 30 anos com nova roupagem; lançamento é um dos mais viscerais e estilosos do ano. Depois de mais de três décadas aniquilando demônios, a franquia "Doom" volta a reinventar a fórmula que ajudou a criar o gênero de tiro em primeira pessoa.

"Doom: The dark ages", lançado neste mês para Xbox Series X e S, PlayStation 5 e PC, é uma experiência que equilibra brutalidade e tática de combate com uma pegada visual que mistura o medieval com o futurista. E trazendo um Doom Slayer, o personagem principal, ainda mais poderoso e carniceira, o game acerta em cheio no que se propõe.

Mudanças infernais

Quem vem de "Doom (2016)" ou "Doom eternal", de 2020, vai perceber logo de cara a mudança no ritmo. Em "Eternal", a movimentação ágil, os pulos duplos, os esquivas no ar e o encadeamento de execuções serviam para manter o jogador em constante deslocamento vertical e horizontal no mapa durantes os confrontos. Desta vez, tudo tem mais cadência e sensação de fortaleza. Slayer é um tanque em avanço constante, atacando e se defendendo.

'Doom: The dark ages': trailer de lançamento

Essa escolha afeta diretamente o ritmo dos combates. Em vez de flutuar de ponto em ponto e se esquivar, o objetivo é ter controle do espaço ao redor e saber bloquear e atacar, o que exige domínio de tempo e de posicionamento. Ao mesmo tempo, a movimentação mais pesada do Slayer, agora quase uma fortaleza ambulante, muda o ritmo da ação sem sacrificar intensidade. Isso força o jogador a tomar decisões mais calculadas, priorizando bloqueios e ataques nos momentos certos.

O novo estilo de se jogar "Doom" não significa lentidão. O jogo ainda é ágil, brutal e empolgante, mas foca em fazer o jogador tomar decisões conscientes para o tiroteio mais territorial. É uma mudança ousada para a franquia de mais de 30 anos, mas essa mudança remete aos jogos da série para PC no começo dos anos 1990. Contudo, o game mostra que tudo foi muito bem pensado e há coerência com o tom mais pesado e imponente.

O escudo é a melhor arma

Em "Doom: The dark ages", além de uma dezena de armas com poder de destruição de um pequeno exército, a introdução do escudo do Doom Slayer na ação é a estrela do combate. Com ele, é possível bloquear ataques (inclusive os mais poderosos), contra-atacar ao defender um ataque no momento certo, e ser arremessado como um bumerangue sangrento ? tal qual o Capitão América ?, abrindo caminho entre as dezenas de demônios pela frente.

Saber dosar ataque e defesa ? especialmente contra golpes com aura verde ? transforma cada batalha em uma dança brutal e estratégica.

A adição do recurso torna os combates mais interessantes e permite a criação de estratégias pelo jogador, que segue em frente se defendendo e sabendo atacar no momento certo. Contra os chefes e os inimigos mais poderosos, essa tática é essencial para a sobrevivência. Ao lançá-lo, os inimigos mais fracos são fatiados ? tanto na ida quanto na volta do objeto ? e, nos mais fortes, o escudo fica cravado, paralisando-os por alguns instantes, o que permite desferir ataques poderosos.

O escudo também pode ser útil para alcançar locais de difícil acesso para seguir na missão ou para encontrar locais secretos pelo mapa. Ao mirar o escudo em um inimigo, Slayer pode ir rapidamente para cima deles com o escudo, causando grande destruição. Em determinados pontos, este recurso pode derrubar paredes ou fazer com que o jogador se lance para alcançar locais mais altos.

A metralhadora que mói crânios e usa os estilhaços como munição é uma das mais criativas de 'Doom: The dark ages'

Divulgação/Bethesda

Inferno acessível (e feroz)

Mesmo com mais opções defensivas, o jogo não perde a pegada. "Doom: The Dark ages" envia enxames de demônios sobre o jogador a todo momento, mas com uma curva de aprendizado mais amigável do que a de "Doom eternal". Os combates exigem reflexo e raciocínio, e quem dominar o escudo vai se deliciar com os combos sangrentos que ele permite.

A variedade de armas continua sendo um dos trunfos da franquia. A metralhadora que moe crânios e usa os pedaços como munição, a que lança uma bola presa a uma corrente, o canhão de plasma e a escopeta de dois canos têm usos específicos. Elas permitem abordagens diferentes, mas todas causam danos extremos. Elas podem ser melhoradas ao longo da história.

O ataque corpo a corpo também ganha mais impacto, elevando a sensação de poder de controlar o Doom Slayer. Os diversos tipos de inimigos favorecem estratégias variadas de ataque e pune quem entra em combate sem preparo. Muitos exigem que a armadura seja destruída antes de receberem dano para serem aniquilados, e é aí que entra o escudo. Em outros, apenas um tipo específico de arma é mais eficiente para provocar a sua morte.

Conseguir usar esses recursos recompensa o jogador com mais vida, mais escudo o mais munição, elementos essenciais para conseguir seguir em frente rumo aos seus objetivos.

A escopeta de ano duplo, uma das armas clássicas da franquia, está de volta, ao lado do escudo em 'Doom: The dark ages'

Divulgação/Bethesda

Entre as missões mais "tradicionais", o "Doom: the dark ages" coloca o jogador no comando de um robô gigante e de um dragão cibernético. Esses momentos quebram o ritmo da batalha mas sem perder o tom. São cenas grandiosas, embora breves, e poderiam ter mais espaço ao longo da campanha.

Controlar o robô é como estar no Megazord dos "Power Rangers". O cenário fica lá embaixo e praticamente tudo pode ser destruído. O esquema de jogo muda, fazendo que em vez de tiros o ataque seja por meio de socos e chutes. Há determinados momentos que uma metralhadora gigante pode ser usada, só reforçando todo o exagero que é a franquia "Doom". É divertido, mas poderia ser mais longo e ter mais mecânicas de confronto.

Já com o dragão, o jogo muda também, permitindo a exploração de mapas mais verticais e o confronto contra naves inimigas. Há perseguições no ar e ataques contra espaçonaves grandes que, ao serem derrubadas, viram cenário para que Slayer possa sair do dragão e continuar rumo ao seu objetivo. É bastante interessante mas, novamente, poderia ser um pouco mais longo.

Mais história

O game tem 22 capítulos, o que permite muitas horas de jogo. Pela primeira vez em muito tempo, a história tem peso e investe na origem do Doom Slayer, explorando sua relação com os Night Sentinels e os Maykrs.

A trama, apesar de simples (e até dispensável), dá propósito à destruição e reforça a mitologia sombria do universo de "Doom".

Agora, você pode voar pelas fases com um grande dragão munido de uma metralhadora

Divulgação/Bethesda

Lindo do capeta

Visualmente, o jogo impressiona. A estética medieval meio "gótica-futurista" consegue combinar ao clima da franquia. São ruínas medievais, armas tecnológicas, maquinário arcano e demônios biomecânicos em meio a um game que conta os primórdios da franquia de tiro.

Na parte gráfica, "The dark ages" é um espetáculo, com efeitos de iluminação e partículas que potencializam o clima opressor e infernal. Reflexos e texturas usam bem o potencial dos videogames e dos computadores mais parrudos para para destacar a atmosfera de decadência, os combates, os inimigos sendo despedaçados ao receberem tiros.

Nos momentos de maior ação, com dezenas de demônios na tela, o game roda sem engasgos com projéteis, inimigos, cenários sendo destruídos e pedaços de monstros voando pelo ar. Um verdadeiro deleite para quem gosta de destruição.

E, claro, a trilha sonora combina perfeitamente com esses momentos. O silêncio de quando se está explorando o mapa contrasta com uma mistura de metal com ritmos medievais que dão o clima certo de um confronto entre Slayer e demônios.

"Doom: The dark ages" é brutal, criativo e preciso. Um dos melhores jogos recentes de tiro que acerta perfeitamente ao introduzir um ritmo mais cadenciado de jogo. Isso permite que mais pessoas possam se interessar e passar boas horas jogando.

A adição do escudo foi um acerto tremendo que aumenta a estratégia. Com as armas, a destruição é garantida nesse jogo que é uma aula de como equilibrar fidelidade ao legado de uma das franquias mais importantes da história dos videogames.



g1


Fonte da notícia:
https://g1.globo.com/pop-arte/games/noticia/2025/05/27/doom-the-dark-ages-renova-brutalidade-da-serie-com-combate-ainda-mais-sanguinario-g1-jogou.ghtml

Ouvinte do Mes
Eric SilvaUberlãndia-Mg
Angelo TorresItu-Sp
Juliano SilvaPenha-Sta.catarina
Ana Bezerra Porto Belo - SC
Amira CoronadoMisiones - Argentina
Mayra BuenoBacabal - Maranhão
Susana TeixeiraViçosa - MG
WhatsApp (44)99705 2605
Locutores
Dj Mauricio Cury
Dj Tiesto
Vintage Culture
Dj Paul Van Dyk
dj daniel barbosa
Mauro Trevisan
Dom Brasil
Dj Leonel Godoy
Dj Leandro MGA
Dj The Operator
Valdir Paes
Dj Marcelo Mistake
Fabricio Lopes
Fabio Allan
Baixe nosso Aplicativo
Top Música
1
Debbie Gibson Lost in Your Eyes
2
GonzaguinhaLindo Lago Do Amor
3
Elvis PresleySuspicious Minds
4
Hanson MMMBop
5
Tim MaiaMe De Motivo
6
Carpenters Close To You
Estatísticas

Visitas: 38317

Radio Planeta 80 Maringá-Pr
Copyright (c) 2025 - Radio Planeta 80 - Todos os direitos reservados
Converse conosco pelo Whatsapp!
site, tv, videos, video, radio online, radio, radio ao vivo, internet radio, webradio, online radio, ao vivo, musica, shows, top 10, music, entretenimento, lazer, áudio, rádio, música, promocoes, canais, noticias, Streaming, Enquetes, Noticias, mp3, Blog, Eventos, Propaganda, Anuncie, Computador, Diversão e Arte, Internet, Jogos, Rádios e TVs, Tempo e Trânsito, Últimas Notícias, informação, notícia, cultura, entretenimento, lazer, opinião, análise, jogos, Bandas, Banda, Novos Talentos, televisão, arte, som, áudio, rádio, Música, música, Rádio E TV, Propaganda, Entretenimento, Webradio, CD